sexta-feira, 11 de março de 2011

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Pesquisa do Creci-GO revela preços e tendências dos imóveis de Goiânia

Os apartamentos novos e em lançamento iniciaram o ano de 2011 novas tendências. Além da já tradicional valorização, o que se percebe também é a mudança no perfil das ofertas, o que sugere mudanças no padrão de consumo.

É o que aponta a 31ª Pesquisa do Preços de Imóveis do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-GO) realizada por seu Departamento de Prospecção e Pesquisa (Depami).

O levantamento utiliza dados de dezembro. A amostra é de 180 empreendimentos e 26.356 apartamentos que estão sendo ofertados nas duas cidades.

Em Goiânia, o metro quadrado dos lançamentos ficou em R$ 2.965,34 no mês de dezembro de 2010. Os apartamentos de cinco quartos são os que têm maior valor do metro quadrado, R$ 4.754,83, conseqüência da localização. Na seqüência, vêm os imóveis duplex, quatro quartos, um, três e dois quartos. Este último tem metro quadrado de R$ 2.471,82.

Atualmente, a maior parte dos lançamentos em Goiânia concentra-se nos apartamentos de três quartos (42,83%), seguida as ofertas de dois quartos (34,75%) e quatro quartos (15,92%).  O restante das ofertas estão pulverizadas em unidades de cinco quartos, um quarto e duplex.


Com apenas um empreendimento e 126 unidades, o setor Central foi o que apresentou a maior média de preços, R$ 3.980 – passando à frente das médias de imóveis de bairros tradicionais do mercado como o Marista (R$ 3930,63) Oeste (R$ 3818,42) e Jardim Goiás (R$ 3.663,10).Entretanto, cumpre ressaltar que esta amostra fica na Rua 16 do Setor Central, nas proximidades do Bosque dos Buritis, quase na divisa do Setor Oeste. Portanto, sua valorização está diretamente ligada ao conceito, serviços e benfeitorias do bairro vizinho.

Para quem busca preço mais baixo, o três setores com metro quadrado mais em conta são o Novo Mundo (R$ 1.653,86), Solange Park (R$ 1.811,36) e o Jardim Ipê (R$ 1.953,59).

Comparativo

Em relação à última pesquisa de mesma metodologia divulgada pelo Depami, em abril de 2010, a valorização foi de 13,39%, superior aos índices de correção do setor e à poupança.

Nestes oito meses, cresceu em 32% as ofertas imobiliárias, sendo esta mais uma demonstração do aquecimento do setor imobiliário. Em dezembro de 2010 existiam 25.128 unidades imobiliárias novas ou em construção ante  19.036 em abril. Destas, permaneciam disponíveis 7.410 (não vendidas até o momento da pesquisa) em dezembro.

A oferta disponível é 72,41% maior do que em abril – 7410 ante 4298 unidades imobiliárias.

Reflexo da política habitacional do governo, a categoria de lançamentos que mais cresceu (de abril a dezembro de 2010) foi a de dois quartos representa: 34% das ofertas do mercado.%. Já os apartamentos de três quartos tiveram aumento de ofertas em 22,89%. As duas categorias são as que tradicionalmente predominam no mercado.

A grande surpresa é o crescimento da categoria de um quarto, com aumento de 156,56% das ofertas. O imóvel, que geralmente é voltado para famílias unipessoais, casais sem filhos e similares. A do categoria de quatro quartos também é outra surpresa, cujos lançamentos tiveram aumento expressivoaumentaram em 20,62%. Para o presidente do Creci de Goiás,  estes lançamentos são conseqüência do crescimento do emprego e renda do goianiense aliado ao crédito imobiliário.

“Estes imóveis vem atender aos consumidores que estão fazendo o upgrade, ou seja, já tinham um imóvel menor e agora tem condições adquirir um espaço maior para viver”, diz. Ele também observa que estes imóveis também atendem a profissionais de outros estados que mudam-se para Goiás.

 

 Aparecida de Goiânia




 Em Aparecida de Goiânia, o metro quadrado dos lançamentos ficou em R$ 2.028,87 em de dezembro de 2010. Os apartamentos de dois quartos são a maioria absoluta das ofertas (75,08%), seguidos das unidades com três quartos (24,19%).

A pesquisa verificou o aparecimento de ofertas com um quarto na cidade. Na cidade, ainda não são ofertadas unidades de quatro quartos ou mais.

Os imóveis de três quartos têm o maior valor na cidade (R$ 2.098,09), seguida das de dois quartos (R$ 1.997,65) e um quarto (R$ 1980,71).

Em relação à última pesquisa de mesma metodologia divulgada pelo Depami, em abril de 2010, a valorização imobiliária na cidade foi de 12,21%, superior aos índices de correção do setor e à poupança.

Salienta-se que, em Aparecida de Goiânia, a valorização quase alcançou o índice da capital com uma diferença de apenas 1,18%, diferentemente das pesquisas anteriores. Só para se ter uma idéia, durante o ano de 2009, a diferença de valorização entre as duas cidades foi de 4,64%.




Quadro resumo






Fonte: DEPAMI/CRECI-GO

Programa Minha Casa Minha Vida - Recursos FAR

O que é o Programa


O Programa Minha Casa Minha Vida – PMCMV – destinado a famílias com renda bruta de até R$1.395,00 – Recursos FAR é um programa do Governo Federal, gerido pelo Ministério das Cidades e operacionalizado pela CAIXA.

Consiste na aquisição de terreno e construção de unidades habitacionais, que depois de concluídas são vendidas, às famílias que possuem renda familiar mensal até R$1.395,00.

É prevista a construção e venda de 400.000 unidades habitacionais, localizadas nas capitais estaduais e respectivas regiões metropolitanas, região metropolitana de Campinas/SP e Baixada Santista/SP, Distrito Federal e municípios com população igual ou superior a 50 mil habitantes, no triênio 2009/2011.
A construção das unidades habitacionais ocorre a partir da contratação de empreendimentos em condomínio ou em loteamento, constituídos de apartamentos ou casas, limitados em 500 unidades por empreendimento. As especificações dos empreendimentos estão dispostas nos documentos Especificação para Empreendimento até 3SM Apartamento e Especificação para Empreendimento até 3SM Casa.
A execução das obras do empreendimento é realizada por Construtora contratada pela CAIXA, que se responsabiliza pela entrega dos imóveis concluídos e legalizados.
Os imóveis contratados são de propriedade exclusiva do FAR e integram seu patrimônio até que sejam alienados.

A quem se destina


As famílias a serem beneficiadas pelo Programa são indicadas pelo município ou Governo do Estado/Distrito Federal e a seleção é realizada pela CAIXA.
Os imóveis são adquiridos pelas famílias beneficiadas por venda com parcelamento.

Áreas de atuação do Programa


A abrangência do Programa prevê a contratação de empreendimentos localizados nas capitais estaduais e respectivas regiões metropolitanas, região metropolitana de Campinas/SP e Baixada Santista/SP, Distrito Federal e municípios com população igual ou superior a 50 mil habitantes.

Como Funciona

O governo estadual ou municipal assina o Termo de Adesão com a CAIXA e a partir desse momento a CAIXA passa a receber propostas de aquisição de terreno e produção de empreendimentos para análise junto com a documentação necessária especificada no documento Relação de documentos e formulários jurídicos.

Após análise, a CAIXA contrata a operação, acompanha a execução das obras pela Construtora, destinando-o ao público alvo do Programa.

Origem dos Recursos

Para viabilizar a construção das unidades habitacionais foram aportados ao FAR - Fundo de Arrendamento Residencial, recursos no valor de R$ 14 bilhões.

Orçamento

A distribuição orçamentária é feita nas 27 Unidades Federativas do Brasil, tendo como base o estudo do déficit habitacional dos municípios que compõem às respectivas unidades.
Para efeito de contratação do orçamento disponibilizado, são priorizados para fins de contratação os projetos que apresentam:
  • Maior contrapartida/participação dos Estados e Municípios;
  • Menor valor de aquisição das unidades habitacionais;
  • Empreendimentos em regime de loteamento;
  • Existência prévia de infra-estrutura (água, esgoto e energia);
  • Atendimento a regiões que recebam impacto de grandes empreendimentos de infra-estrutura (usinas, hidrelétricas, portos).

Participantes do Programa

Caixa Econômica Federal - Agente executor do Programa, responsável pela alocação dos recursos, definição dos critérios e expedição dos atos necessários à operacionalização do Programa.
Ministério das Cidades - Agente gestor do Programa, a quem compete estabelecer diretrizes, fixar regras e condições, definir a distribuição de recursos entre as Unidades da Federação, além de acompanhar e avaliar o desempenho do Programa.
Ministério da Fazenda - Em conjunto com o Ministério das Cidades, fixa a remuneração da CAIXA, pelas atividades exercidas no âmbito do Programa.
Poder Público Estadual e Municipal - Tem sua participação estabelecida por meio de assinatura de Convênio com a CAIXA, visando assegurar a sua colaboração nas ações em prol do desenvolvimento de fatores facilitadores à implementação dos projetos, destacando-se a indicação das áreas priorizadas para implantação dos projetos, isenção de tributos, aporte de recursos e indicação de solicitantes para a venda dos empreendimentos.
Construtoras e Órgãos Assemelhados - Participam na apresentação de propostas e execução dos projetos aprovados para aquisição de unidades habitacionais na forma estabelecida pelas normas do Programa.
Público Alvo - Famílias com rendimento mensal de até R$1.395,00.
Executor do Trabalho Técnico Social - Pessoa Jurídica, selecionada por meio de credenciamento, para elaborar e executar o programa de trabalho técnico social nos empreendimentos contratados.

Características dos empreendimentos

O número de unidades habitacionais por empreendimento é estabelecido em função da área e do projeto, limitado em 500 unidades por empreendimento.
As unidades habitacionais apresentam tipologia de casas térreas ou apartamentos.
Tipologia mínima apresentada para casa térrea:
  • 02 quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço;
  • área útil mínima de 32 m².
Tipologia mínima apresentada para apartamento:
  • 02 quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço;
  • área útil mínima de 37 m².

Valor

O valor máximo das unidades habitacionais está estabelecido por UF/Localidade e por tipologia diferenciada em casa e apartamento e disposto na Portaria Ministério das Cidades nº 93, de 24.02.2010.

Doação de Imóvel pelo Município

Quando houver manifestação de doação de terrenos no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida por parte do poder público, deve ocorrer a referida doação ao FAR – Fundo de Arrendamento Residencial, o qual promove a construção de unidades habitacionais destinadas ao público alvo do PMCMV.
Para a eleição da empresa construtora deve haver um processo formal de escolha, observado os princípios de legalidade, finalidade, razoabilidade, moralidade administrativa, interesse público e eficiência, o qual poderá ser realizado pela prefeitura ou pela CAIXA.
O processo de doação de terreno pelos municípios deve atender a rito próprio de cada município, orientado por sua assessoria jurídica.
Para subsidiar o trabalho a ser realizado pela prefeitura, disponibilizamos material com roteiro e modelos, que servirão como sugestão para auxiliar no desenvolvimento desse processo.
As sugestões apresentadas podem ser usadas, a critério dos interessados, como parâmetro para o caso em questão, não eximindo a necessidade do município de analisar a regularidade jurídica, para verificação de sua aplicabilidade aos casos concretos, especialmente em relação a sua adequação às normas legais e administrativas, com destaque às disposições da Lei nº 8.666/93, 10.188/01 e 11.977/09, não assumindo a CAIXA quaisquer responsabilidades na utilização desses termos, sem os cuidados pertinentes.
Outros documentos como a Manual Minha Casa Minha Vida e a Minuta de Contrato estão disponíveis na página Documentos para Download.

Legislação

Leis:
Decretos:
Instrução Normativa:
IN RFB nº 934, de 27.04.2009
Portari as: Portaria Ministério das Cidades nº 93, de 24.02.2010
Portaria Ministério das Cidades nº 140, de 05.03.2010
Portaria Ministério das Cidades nº 153, de 15.04.2010

Famosos apostam no mercado Goiâno

Artistas e atletas aproveitam o bom momento da economia goiana e investem no Estado. Os nomes vão além de Zezé Di Camargo e Luciano ou Bruno, da dupla com Marrone. Mesmo os que não nasceram em terras goianas consideram Goiás local de bons negócios, assim como Luiz Felipe Scolari, o Felipão, que integra uma lista de personalidades, como os jogadores de futebol Josué – lançado pelo Goiás Esporte Clube –, Alex Dias, Vanderley Luxemburgo e Hélio dos Anjos.

O presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci) de Goiás, Oscar Hugo Monteiro Guimarães, informa que o mercado imobiliário goiano está muito atrativo e quem investe tem lucro certo. O presidente não se refere apenas aos famosos, mas a todos os empresários do ramo.

O mercado agropecuário deixou de ser o preferido dos famosos dentre os investimentos em Goiás. O crescimento da indústria da construção civil fez com que esses fazendeiros arriscassem em outro ramo. A dupla sertaneja Zezé Di Camargo e Luciano lançou recentemente o segundo empreendimento imobiliário em Goiânia. “Quando plantamos uma semente, fazemos questão que a primeira seja lançada aqui”, diz Zezé.

O Residencial Harmonia, localizado no Setor Vila Nova, tem participação acionária da dupla, que garante que não são apenas os garotos-propaganda da campanha de lançamento. “Já que é nosso, por que não sermos os garotos-propaganda?”, intensifica Luciano.

Bruno, da dupla com Marrone, também está variando suas aplicações e aposta em um bar como o mais novo negócio. Ele e mais dois empresários inauguraram em agosto o Troia Restaurante e Bar. Direcionado ao público adulto, está localizado no Setor Marista, tem decoração contemporânea e um menu moderno de gastronomia nacional e internacional.

O técnico de futebol Felipão já declarou à imprensa por diversas vezes o carinho que tem pelo Estado. Há dois anos investiu no mercado imobiliário e assinou o Residencial Bougainville, prédio de flats localizado no Setor Vila Nova. Scolari também possui uma área de 4 mil metros quadrados no Parque Amazonas, onde pretende construir um condomínio fechado.

O jogador Alex Dias, atualmente no Vila Nova, entrou no ramo imobiliário há mais de dois anos e sua empresa já construiu 144 apartamentos na Capital goiana.

De olho em Aparecida de Goiânia

Ainda sem nada de concreto, mas com muitos projetos, a assessoria de imprensa de Aparecida de Goiânia conta que o ex-atacante do Goiás Josué, hoje jogador do Wolfsburgo da Alemanha, mencionou interesse em construir um prédio na cidade que abrigaria o Paço Municipal. Segundo a assessoria, os custos para construção do prédio para esse fim seriam muito onerosos aos cofres da cidade. O projeto está sob análise do prefeito Maguito Vilela.

Além de Josué, a assessoria citou ainda outros atletas, como o técnico Vanderley Luxemburgo, que cogita construir um hotel cinco estrelas na cidade. Já o treinador Hélio dos Anjos, o médico do Goiás Marcelo Almeida e o empresário do jogador Zé Carlos e dos jogadores Fabão e Josué, Omar Vasconcelos, já investem no mercado de Aparecida. O foco do grupo são os condomínios fechados de alto padrão de vida. O cantor Leonardo também mencionou interesse na cidade.
Fonte: DM Online/Lorena Lázaro